As obras do Projecto de Ordenamento e Valorização das Bacias Hidrográficas (POBH) da Ribeira da Torre e Alto-Mira (Santo Antão) e da Ribeira Prata (São Nicolau) arrancam em Outubro deste ano mas os concursos para a sua execução, vão ser lançados já no início de Junho. O projecto está orçado em 10 milhões de dólares, financiado pelo Banco Árabe de Desenvolvimento Económico Africano (BADEA) e pelo Governo de Cabo Verde.
Esta declaração foi feita pela Directora-Geral da Agricultura, Silvicultura e Pecuária do Ministério do Desenvolvimento Rural (DGASP), Carla Tavares, na primeira reunião/balanço das acções preliminares realizadas pelo Comité de Pilotagem em 2011, efectuada este fim-de-semana no Centro Agrícola de Afonso Martinho, no concelho de Ribeira Grande, Santo Antão. Para além de colher subsídios para melhor enquadramento.
Segundo Carla Tavares, que chefiava a equipa de técnicos da DGASP, o projecto das Bacias Hidrográficas vai, “como é seu principal objectivo, contribuir para a redução da pobreza das populações destes vales”, estimadas em 795 famílias e num total de 4 mil pessoas.
Desde Abril do ano passado, e até este mês, acrescenta a Directora da DGASP, foi o tempo necessário para preparar as propostas dos objectivos pretendidos e os mecanismos de organização e gestão do projecto, exigidos pelo financiador, ou seja BADEA. “Entre eles, destacam-se os subprojectos: das obras de correcção torrencial como os da agricultura irrigada, do reforço das capacidades institucionais, gestão do projecto e consultorias”, conta.
Caso não haja nenhum constrangimento, em particular, proveniente das chuvas, as obras físicas em todas as três Bacias Hidrográficas: Ribeira da Torre e Alto-Mira (Santo Antão) e Ribeira Prata (São Nicolau), arrancarão em Outubro do corrente ano, pontua Carla Tavares que anuncia que os concursos são lançados já em Junho.
No encontro, participaram representantes da Direcção Geral do Planeamento, Orçamento e Gestão do Ministério do Desenvolvimento Rural (DGPOG/MDR), do Instituto Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos (INGRH); da Agência Nacional de Segurança Alimentar (ANSA); da Direcção-geral do Ambiente; do Ministério das Finanças e do Plano, do Programa Nacional de Luta Contra a Pobreza (PNLP); da Direcção Geral do Ambiente, dos Delegados Regionais do MDR; das respectivas Câmaras Municipais e Associações Comunitárias das zonas beneficiadas.
Desde Abril do ano passado, e até este mês, acrescenta a Directora da DGASP, foi o tempo necessário para preparar as propostas dos objectivos pretendidos e os mecanismos de organização e gestão do projecto, exigidos pelo financiador, ou seja BADEA. “Entre eles, destacam-se os subprojectos: das obras de correcção torrencial como os da agricultura irrigada, do reforço das capacidades institucionais, gestão do projecto e consultorias”, conta.
Caso não haja nenhum constrangimento, em particular, proveniente das chuvas, as obras físicas em todas as três Bacias Hidrográficas: Ribeira da Torre e Alto-Mira (Santo Antão) e Ribeira Prata (São Nicolau), arrancarão em Outubro do corrente ano, pontua Carla Tavares que anuncia que os concursos são lançados já em Junho.
No encontro, participaram representantes da Direcção Geral do Planeamento, Orçamento e Gestão do Ministério do Desenvolvimento Rural (DGPOG/MDR), do Instituto Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos (INGRH); da Agência Nacional de Segurança Alimentar (ANSA); da Direcção-geral do Ambiente; do Ministério das Finanças e do Plano, do Programa Nacional de Luta Contra a Pobreza (PNLP); da Direcção Geral do Ambiente, dos Delegados Regionais do MDR; das respectivas Câmaras Municipais e Associações Comunitárias das zonas beneficiadas.
